36 resultados para Kinosternon scorpioides


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No presente estudo, foram obtidos dados a partir de pesquisa realizada nas dependências do Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emí1io Goeldi durante os anos de 1992 a 1997 que tiveram como objetivo o estudo da biologia reprodutiva e do crescimento do muçuã em cativeiro. Foram verificadas as relações biométricas e o dimorfismo sexual entre machos e fêmeas adultas, o tipo de reprodução, o número de ovos por postura, o período de incubação e o percentual de eclosão, a relação entre a biometria dos ovos e dos filhotes ao nascer, a relação entre o tamanho da fêmea e seus ovos e filhotes, o crescimento biométrico e ponderal da espécie, a idade em que ocorre o dimorfismo sexual nos filhotes e a idade da primeira postura. Foram utilizados animais adultos do plantei do Parque e um grupo composto por 70 recém-nascidos. Os resultados obtidos demonstraram que os machos adultos (n= 75) possuíam a cauda longa e a cabeça pigmentada de negro e apresentaram em média 314,05 g de peso, 14,79 em de comprimento de carapaça, 9,79 cm de largura de carapaça, 12,3 cm de comprimento de plastrão, 7,46 cm de largura de plastrão e 4,5 cm de altura. As fêmeas adultas (n= 176) tinham a cauda curta e a cabeça amarela, apresentaram em média 430,08 g de peso, 15,26 cm de comprimento de carapaça, 11,31 cm de largura de carapaça, 13,35 cm de comprimento de plastrão, 8,01 cm de largura de plastrão e 5,51 cm de altura, para todas as variáveis estudadas houve diferenças significativas, sendo as fêmeas adultas maiores que os machos adultos. O período de acasalamento abrangeu os meses de abril a agosto, caracterizando uma reprodução sazonal. A nidificação ocorreu entre os meses de maio a setembro e dividiu-se nas fases de deambulação, abertura da cova, postura dos ovos, fechamento da cova e abandono do ninho. Não houve variação no número de ovos entre posturas de fêmeas jovens e adultas. Em média a postura de fêmeas adultas foi de 2,45 ovos com variação de 01 a 07 ovos, e de 2,7 ovos para fêmeas jovens, com variação de 02 a 07 ovos por postura. Porém, as fêmeas adultas realizaram posturas de ovos com maior peso, comprimento e largura do que as de fêmeas jovens. Os ovos tinham o formato alongado, de cor rosa com uma mancha branca no centro, e a casca era dura e lisa (n=701). Em média, apresentaram 9,6 g de peso, 3,8 cm de comprimento e 2,0 cm de largura. O período de incubação foi em média de 136 dias, com variação de 111 a 164 (n= 426) com média de eclosão de 86,61 %. O peso, a largura da carapaça e a largura do plastrão da fêmea foram determinantes do peso e largura do ovo, assim como o peso e a largura do ovo foram determinantes do peso, comprimento de carapaça e plastrão e largura do plastrão do recém-nascido. Os filhotes (n= 887) nasceram com peso médio de 6,5 g, 3,1 cm de comprimento da carapaça, 2,2 cm de largura da carapaça, 2,7 cm de comprimento do plastrão, 1,8 cm de largura do plastrão e 1,6 cm de altura da carapaça. O peso, largura da carapaça, o comprimento do plastrão, largura do plastrão e a altura do casco da fêmea foram determinantes do peso, da largura da carapaça e da altura do casco do recém-nascido. Aos 22,49 meses de idade apareceram os primeiros sinais de dimorfismo sexual A espécie apresentou uma correlação positiva entre o peso vivo com as mensurações biométricas de comprimento, largura e altura até os 37,95 meses de idade, após esta idade o peso vivo continuou aumentando enquanto que a taxa de aumento no comprimento foi bem mais suave. Aos 37,94 meses o desvio padrão do peso vivo foi o maior observado em todas as idades, provavelmente como resultado do dimorfismo sexual já presente nesta idade. Nessa idade foi observada a Ia postura do grupo que apresentava em média 11,84 cm de comprimento de carapaça. Aos 47,02 meses o grupo apresentou em média 410,9 g de peso e 14,15 cm de comprimento de carapaça, valores semelhantes aos encontrados nos animais adultos estudados.

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Chaves E.P., Oliveira S.C.R., Araujo L.P.F., Oliveira A.S., Miglino M.A., Abreu-Silva A.L., Melo F.A. & Sousa A.L. 2012. Morphological aspects of the ovaries of turtle Kinosternon scorpioides raised in captivity. Pesquisa Veterinaria Brasileira 32(7):667-671. Departamento das Clinicas, Curso de Medicina Veterinaria, Universidade Estadual do Maranhao, Cidade Universitaria Paulo VI, Tirirical, Sao Luis, MA 65050-150, Brazil. E-mail: alana@elo.com.br The swear turtle "jurara" (Kinosternon scorpioides) is a mud turtle of the Amazon region exposed to disordering capture in the rural areas of Maranhao, Brazil. Despite its popularity in these areas, little meaningful information regarding the reproductive morphology is currently available, fact that impedes the adoption of policies for preservation of the species. To obtain more information, we studied the ovarian morphology adult jurara females kept in captivity by morphological and morphometric analysis in the dry and rainy season. The results revealed that all females were sexually mature and were in a vitellogenic period. The ovaries are two irregular structures composed by follicles in different stages of development (primary, secondary and tertiary) scattered in a stroma of loose connective highly vascularized tissue. The ovary weight was 6.25+/-4.23g and 2.27+/-1.42g, for the right and left one respectively. The gonadosomatic indexes were 2.06% for the dry season and 1.79% for the rainy season. The average of the follicles was 29.83 units per ovary. Microscopically, the mature ovaries revealed a basal layer composed by four cellular layers: the inner and outer theca, stratum granulosum with perivitelline membrane and zona radiata with vitelline membrane. No significant differences were observed in the ovaries either in the dry or wet period.

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No Estado do Maranhão, na região da Baixada Maranhense, presenta na fauna silvestre o réptil Kinosternon scorpioides, um quelônio de água doce popularmente conhecido como jurará e que possui valor social, econômico e ambiental para os ribeirinhos da cidade de São Bento. Este estudo contempla suas características biológicas reprodutivas baseadas em seu ambiente natural, com o intuito de permitir a preservação e o estabelecimento de planos de manejo reprodutivo e de uso sustentável da espécie. Recentemente poucos estudos em todo o mundo tratam sobre os aspectos do ciclo reprodutivo de tartarugas em face das características endócrinas, na América do Sul estudos desse tipo são recentes e escassos, sendo assim este é o primeiro estudo, que se tem conhecimento, que elucida um padrão sazonal reprodutivo da espécie K. scorpioides, associando hormônios gonadais com aspectos comportamentais. Trinta e oito animais adultos tiveram seus órgãos reprodutivos caracterizados para as enzimas esteroidogênicas P450 aromatase, P450c17 e PNADPH redutase através de imunomarcação e blotting, além de índice gonadossomático, morfometria e concentração de testosterona, corticosterona e estradiol pela técnica de radioimunoensaio. As mudanças biométricas, morfometria celular e a esteroidogênese testicular entre os períodos chuvoso e seco sugerem que o estrógeno produzido pelas células de leydig podem afetar a produção e a apoptose de células germinais durante o processo de espermatogênese, e a presença das enzimas P450aromatase e P450c17 em células de leydig acompanhados com a recrudescência testicular também reforça a ideia, de que elas podem desempenhar um papel na quiescência testicular. Esse trabalho evidenciou que as enzimas citocromo P450, citocromo P450c17 e NADPH-citocromo P450-redutase estão presentes no testículo e epidídimo nos diferentes períodos climáticos e podem estar relacionados à síntese de testosterona em tartarugas concordando com os diferentes achados para biometria e espermiogênese nos períodos chuvoso e seco, o que, nos leva a sugerir um estado de quiescência durante o período seco e atividade espermatogênica no período chuvoso, semelhante ao que ocorre com as espécies que apresentam comportamento reprodutivo sazonal

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Avaliou-se o comportamento produtivo em populações de Kinosternon scorpioides spp mantidas em dois sistemas de criação em cativeiro (intensivo e extensivo), considerando duas épocas do ano (chuvosa e menos chuvosa). Dentre as categorias animais mantidas em conservação pela Embrapa Amazônia Oriental, escolheu-se apenas animais adultos (acima de 02 anos de idade ou peso superior a 200g) para serem subdivididos nos sistemas de criação, em que se diferenciam quanto ao manejo alimentar. O número total de observações colhidas no período de fevereiro de 2012 a março de 2013 foi de 4.485, distribuídos entre machos e fêmeas. Os resultados demonstraram que os animais possuem média de peso na época menos chuvosa, para machos e fêmeas nos dois sistemas de criação, superior às médias da época mais chuvosa. Este comportamento se deve ao fato do animal apresentar um ganho compensatório na época que seria adversa, ou seja, no período seco, em função de uma memória silvestre da hibernação. Os sistemas de criação, assim como as épocas do ano, associados ao manejo geral influenciaram significativamente o peso dos animais. Muçuãs criados em sistema de cativeiro intensivo apresentaram ganhos competitivos superiores quando comparado aos do sistema de cativeiro extensivo. O manejo alimentar empregado no sistema de criação intensivo melhorou o desempenho produtivo dos animais.

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As restingas do Estado do Rio de Janeiro são áreas de sedimentação predominantemente quaternária, descontínuas geograficamente, formadas em função das mudanças paleoclimáticas, flutuações do nível do mar e transporte longitudinal de sedimentos. A diversidade e a estrutura da vegetação halófila-psamófila presente nestas restingas são os principais focos deste estudo, onde foram analisadas a similaridade florística, as formas de vida e síndrome de dispersão, o padrão de riqueza e diversidade, a distribuição das espécies e os parâmetros de cobertura vegetal, serrapilheira, solo desnudo e salinidade da água do mar. Foram amostradas nove áreas de restinga, a saber, Praia do Sul, Marambaia, Grumari, Marapendi, Maricá, Massambaba, Barra de São João, Jurubatiba e São João da Barra. Foram encontradas 90 espécies, distribuídas em 33 famílias, 69 gêneros, sendo as famílias de maior riqueza específica: Asteraceae (10), Poaceae (9 espécies), Fabaceae (9) e Rubiaceae (6). Foi registrada uma baixa riqueza de espécies nas áreas avaliadas, variando de 25 a 48. Somente 11 espécies ocorreram em todas as áreas (Alternanthera maritima, Blutaparon portulacoides, Canavalia rosea, Cereus fernambucensis, Euphorbia hyssopifolia, Ipomoea imperati, Ipomoea pes-caprae, Panicum racemosum, Remirea maritima, Sporobolus virginicus, Stenotaphrum secundatum), e 12 são dominantes, em uma ou mais áreas (Allagoptera arenaria, Alternanthera maritima, Blutaparon portulacoides, Canavalia rosea, Ipomoea imperati, Ipomoea pes-caprae, Mollugo verticillata, Panicum racemosum, Remirea maritima, Spermacoce capitata, Sporobolus virginicus, Stenotaphrum secundatum), existindo um grande número de espécies raras. O índice de diversidade de Shannon variou de 1,49 a 2,40, e a equabilidade de Pielou de 0,82 a 0,60. O agrupamento formou dois grandes grupos, sendo o primeiro constituído por Barra de São João, Praia do Sul, Marambaia, Grumari e Marapendi, e o segundo por Jurubatiba, São João da Barra, Maricá e Massambaba. As áreas mais similares floristicamente foram Maricá e Massambaba (58%), Grumari e Marapendi (56%), e Barra de São João e Praia do Sul (50%). A vegetação apresenta uma flora característica, com diferença na composição entre as áreas, e similaridade entre áreas geograficamente mais próximas. Um terço das espécies identificadas são caméfitos (34,56%), seguida por fanerófitos (20,98%), geófitos (16,04%), hemicriptófitos (12,34%), terófitos (13,58%) e duas lianas. Na dispersão predomina a autocoria (41,97%), anemocoria (33,33%) e zoocoria (24,69%). O tamanho das áreas perpendicularmente ao mar não está relacionado com aumento da riqueza, nem apresenta o padrão de aumento com o distanciamento do mar. Existem diferenças da riqueza e da diversidade entre as áreas, não havendo uma homogeneidade ao longo do litoral. Há uma zonação, com espécies distribuídas próximas ao mar (Allagoptera arenaria, Alternanthera maritima, Blutaparon portulacoides, Canavalia rosea, Cassytha filiformis, Cereus fernambucensis, Hydrocotyle bonariensis, Ipomoea pes-caprae, Schinus terebinthifolia, Sophora tomentosa, Stenotaphrum secundatum, Cyrtocymura scorpioides), e ao longo do gradiente perpendicular ao mar (Chamaecrista flexuosa, Euphorbia hyssopifolia, Ipomoea imperati, Mollugo verticillata, Panicum racemosum, Paspalum maritimum, Remirea maritima, Sporobolus virginicus). O modelo de série logarítmica é o que melhor representa a vegetação, independente da diversidade ou riqueza. A cobertura vegetal variou entre as áreas. A serrapilheira e o solo desnudo estão estreitamente relacionados com a cobertura vegetal, havendo variação entre as áreas.

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Metabolic characteristics of the sea cucumber Aposticholpus japonicus (Selenka) during aestivation were studied in the laboratory. The effects of water temperature on oxygen consumption rate (OCR) and ammonia-N excretion rate (AER) in A. japonicus were determined by the Winkler and Hypobromite methods, respectively. Mature (large, 148.5 +/- 15.4 g, medium 69.3 +/- 6.9 g) and immature (small, 21.2 +/- 4.7 g) individuals aestivated at water temperatures of 20 and 25 degrees C, respectively. The metabolic characteristics of mature individuals were different from immature individuals during this period. The OCR of mature sea cucumbers peaked at 20 degrees C, and then dropped significantly at higher temperatures, whereas the OCR of the immature animals continued to increase slightly, even beyond the aestivation temperature. The AER of mature individuals peaked at 20 T, while that of the immature animals peaked at 25 degrees C. The relationships between dry weight (DW) and absolute oxygen consumption (R) and absolute ammonia-N excretion (N) could be described by the regression equation R or N=aW(b). With the exception of 15 degrees C, the O/N ratios (calculated in atomic equivalents) of large size sea cucumbers was close to 20 across the temperatures used in this study, indicating that their energy Source was a combination of lipid and protein. Oil the other hand, apart from small individuals maintained at 10 degrees C, the O/N ratios of the medium and small sea Cucumbers were close to 10, indicating that protein was their major energy source. The O/N ratios in all size groups remained unchanged after aestivation was initiated. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Four Amblyomma sabanerae ticks collected from a turtle (Kinosternon sp.) in San Miguel, El Salvador, were found by molecular analysis to be infected by Rickettsia bellii. We provide the first report of Rickettsia bellii in Central America, and the first report of a Rickettsia species in El Salvador.

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This paper describes the present-day vegetation, stratigraphy and developmental history of the mire of Egelsee-Moor (Salzburg, Austria; 45°45′N, 13°8.5′E, 700 m a.s.l., 15 ha in area) since the early Late Glacial on the basis of 4 transects with 14 trial borings across the peatland. We present a vegetation map of the mire, a longitudinal section through the peat body based on six cores showing the peat types, overview macrofossil diagrams of six cores showing the local mire development and two pollen diagrams covering the Late Glacial and Holocene. The chronology of the diagrams depends on biostratigraphic dating for the Late Glacial and early Holocene and radiocarbon dating for the remaining Holocene. The northern part of the mire originated through terrestrialisation of nutrient-rich, mostly inundated fen and the southern part through paludification of wet soils. The very small lake of today was a reservoir until recently for providing water-power for timber rafting (‘Holztrift’). The mire vegetation today is a complex of forested parts (mainly planted Pinus sylvestris and Thuja occidentalis, but also spontaneous Picea abies, Betula pubescens and Frangula alnus), reed-lands (Phragmites) and litter meadows (Molinietum, Schoenetum, etc.). The central part has hummock-hollow complexes with regionally rare species of transitional mires (Drosera anglica, D. intermedia, Lycopodiella inundata, Scorpidium scorpioides, Sphagnum platyphyllum, S. subnitens). The results indicate that some of the mid-Holocene sediments may have been removed by the timber-rafting practices, and that water extraction from the hydrological catchment since 1967 has resulted in a partial shift of transitional mire to ombrotrophic bog. The latter potentially endangers the regionally rare species and was used as an argument to stop further water extraction.